AMIGOS OU C NJUGES
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AMIGOS OU CÔNJUGES?
“Já não vos chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor, mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer” (João 15:15).
Neste estudo, gostaria de chamar atenção para algo que satanás tem introduzido, com muita sutileza, na relação daqueles que são casados e que, por algum motivo, encontram-se separados fisicamente. Durante a minha caminhada como conselheiro familiar, encontro pessoas que afirmam estar muito felizes por conseguirem cativar um sentimento de profunda amizade com os seus cônjuges, especialmente depois de um relacionamento desgastado que tiveram enquanto casados, unidos corporalmente. Isso me preocupa bastante. E vou explicar o motivo.
JESUS, por diversas vezes, fez questão de se dirigir às pessoas pelo nível de relacionamento que mantinha com elas. A uns, ELE sabia que eram inimigos, perseguidores, adversários. A outros, tratava-os como amigos, no sentido de proximidade, confiança, cumplicidade. O livro de Mateus, capítulo 10, apresenta algumas exposições sobre os níveis de relacionamentos. O primeiro versículo deixa bem claro com quem JESUS se relacionava: “Chamando a si os seus doze discípulos…”. Sobre os doze escolhidos, o versículo seguinte apresenta uma qualificação a mais: “Ora, são estes os nomes dos doze apóstolos…”. Parece algo simples, sem grande importância, chamar alguém de discípulo e depois de apóstolo. O nome discípulo é dado a toda pessoa que aprende determinada doutrina de alguém. Isso está bem evidente em Mateus, capítulo 5, quando JESUS subiu a um monte para ensinar as plataformas do Reino de DEUS: “Vendo Jesus as multidões, subiu a um monte e assentou-se. Aproximaram-se dele os seus discípulos e Ele começou a ensiná-los, dizendo” (vers. 1). Qualquer um que quisesse ouvir e aprender, estariam disponíveis para ele os ensinamentos de DEUS; e, se