america

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As potencias estrangeiras, principalmente a Grã-Bretanha, tiveram participação preponderante na independência das Colônias Americanas no século XVIII. Em troca da exploração que a metrópole, Espanha, cometia com suas colônias Americanas, com a extração de seus metais preciosos, a colônia deveria satisfazer ao menos parcialmente e de forma monopolista a necessidades de produtos manufaturados de suas colônias. Essa forma de fornecimento de produtos manufaturados da Espanha, só funcionaria em uma colônia pouco povoada e economicamente fraca, o que não era o caso. A Espanha se prova incapaz de atender minimamente as necessidades de suas colônias, como conseqüência acaba caindo cada vez mais na dependência de outras potências no que se refere a produção, comércio e finanças. Para tentar contornar a situação a Coroa tenta dar passe livre a burguesia espanhola comercia com suas colônias. As potências rivais não ficam apenas assistindo o crescimento da Espanha via exploração das colônias americanas, elas também querem ter sua parte nos lucros, constantemente atacando o monopólio exercido pela Espanha apoiando companhias mercantis a piratas que saqueiam os navios e colônias espanholas. Nesse período a Espanha enfrenta enumeras perdas, inclusive militares. Se mostrando incapaz de se defender das outras potências. As potências rivais destroem a Relação da Espanha com suas colônias com essas agressões formais, pirataria, comércio legal, contrabando etc. Sem muita dificuldade navios Europeus entram em território americano, deixando produtos baratos e de boa qualidade, levando metais preciosos e produtos agropecuários, tudo isso deixa claro a incapacidade da já decadente Metrópole de defender e satisfazer a necessidade de suas colônias. O reformismo Bourboniano também contribuiu para aumentar a já enorme insatisfação das colônias americanas, que procurava uma reforma no aparato administrativo do Estado, tentando fortalecer os laços entre a colônia e metrópole,