Ameaça da Coreia do Norte aos EUA
Historicamente , a Coreia do Norte, um país socialista de política e economia fechada, ainda expressa ressentimento em relação à Guerra das Coreias e aos EUA. No início de 2013, foram intensificadas por parte do governo norte-coreano as ameaças à vizinha Coreia do Sul e aos EUA, principal aliado dos sul-coreano.
No mês de março de 2013, a Coreia do Norte cortou a única linha de comunicação militar que mantinha com a Coreia do Sul, até então utilizada para administrar o acesso ao complexo industrial comum de Kaesong. Ao mesmo tempo, o governo norte-coreano aprofundou as ameaças de bombardear os EUA com novos armamentos nucleares.
As informações são expressas pela agência estatal norte-coreana, a KCNA, que refirmou a postura dos militares norte-coreanos do país iniciar uma guerra em qualquer lugar e a qualquer momento. No dia 28 de março de 2013, o líder norte-coreano, Kim Jong-un, reforçou as ameaças aos EUA e ordenou que os mísseis de seu exército ficassem preparados e direcionadas para os EUA.
Dias antes, os EUA havia realizado manobras militares na Coreia do Sul, em resposta às ameaças da Coreia do Norte. Os norte-americanos levaram para a Coreia do Sul equipamentos militares avançados , aviões de última tecnologia com a capacidade de derrubar defesas antiáreas, além de suporte de lançamentos de bombas convencionais e nucleares.
A Coreia do Norte possui capacidade nuclear, mas especialistas duvidam que os norte-coreanos tenham tecnologia capaz de atingir o território norte-americano, mas, não duvidam que possam bombardear a vizinha e inimiga histórica Coreia do Sul. A Coreia do Norte poderia também atingir bases militares mantidas pelos EUA no Pacífico.
No dia 28 de março, os EUA afirmaram que estão preparados para responder a qualquer chantagem nuclear ou ameaças contra o seu território e população, podendo até responder com um ataque atômico sem precedentes e sem piedade, numa guerra sem quartel.
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