Ambiente sócio econômico: bares e restaurantes
Em pesquisas realizadas foi possível concluir que a maior parte dos brasileiros se alimentam fora de casa, são trabalhadores, estudantes que praticamente vivem a maior parte do seu tempo fora do convívio familiar e quando retornam ao final de sua jornada somente fazem uma refeição, o jantar e de preferência com sua família.
A Abrasel – Associação Brasileira de Bares e Restaurante1 relata que o setor representa 2,4% do PIB – Produto Interno Bruto e com isso gera nada mais nada menos que aproximadamente 6 (seis) milhões de emprego em todo Brasil.
Segundo a Associação, o setor gastronômico ainda desempenha outra função de extrema importância que é voltado para o social, pois oferece oportunidades para outras pessoas que estão em busca de seu primeiro emprego, absorve mão-de-obra não especializada porém proporciona para aqueles se tem vocação e interesse em crescer melhoria na qualificação profissional e desenvolvimento na carreira.
Importante ressaltar que um dos maiores facilitadores para evitar a tão má afamada “marmita”, é que muitas pessoas consomem suas refeições no próprio local onde trabalham ou então a empresa disponibiliza o vale refeição para almoçar fora, com isso o setor ganha mais campo para oferecer seus produtos.
A Revista Portal Fator do dia 05/03/20082, aponta dados de grande relevância referente ao mercado de benefício refeição no Brasil, são eles:
Dez milhões de trabalhadores fazem parte do PAT – Programa de Alimentação do Trabalhador, sendo que no setor formal pode-se encontrar trinta e cinco milhões de trabalhadores;
Vinte e cinco milhões de trabalhadores não contam com o beneficio refeição;
Hum real e noventa e nove centavos, (R$ 1,99), é o valor do incentivo fornecido pelo PAT para as empresas;
R$16 Bilhões estão relacionados aos negócios de setores de refeição e alimentação convênio;
No Brasil vinte 25% das refeições são feitas fora de casa, como já foi dito representa 2,4% do PIB