Macroambiente

Macroambiente

AMBIENTE ECONÔMICO
Atualmente o Brasil apresenta um cenário econômico favorável. A economia está aquecida e a população mais consumista. Estes fatores foram constituídos pelo aumento da PEA (população economicamente ativa), menores taxas de desemprego e aumento da renda da população brasileira. Na região de São Paulo o cenário também é otimista, visto que se trata de uma das grandes capitais econômicas do País.
São Paulo conta com a maior proporção de trabalhadores com carteira assinada no setor privado, 49,7% entre os ocupados. Por outro lado, o número de pessoas desocupadas caiu em 44,7% de 2003 a 2010. Dessa forma, o poder de compra dos paulistanos aumentou 13,1% desde 2003, considerando o rendimento médio real habitual mensal.
Fonte: IBGE - Pesquisa Mensal de Emprego (Principais destaques da evolução do mercado detrabalho nas regiões metropolitanas abrangidas pela pesquisa) - 2010
Em 2010, o setor de alimentação fora do lar faturou R$ 73 bilhões, e está em evolução. Como tendência do setor, Paulo Solmucci Júnior (presidente executivo da Associação Brasileira de
Bares e Restaurantes), afirma que em 2020, 40% dos gastos em alimentação serão destinados ao consumo fora do domicílio.
Segundo a ABRASEL (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), São Paulo é a segunda cidade do mundo em restaurantes. São 12,5 mil restaurantes, 52 tipos de cozinhas, 500 churrascarias, 250 restaurantes japoneses, 15 mil bares, 3.200 padarias, 5.000 pizzarias, 1 milhão de pizzas por dia, 2.000 opções de delivery. São milhares de opções de alimentação fora do lar.
Todos esses estabelecimentos não atendem apenas os quase 11 milhões de habitantes do município de São Paulo, mas também os milhares de turistas que vem à cidade a negócios ou a lazer. De acordo com o site www.visitesaopaulo.com.br, a cidade é a capital sul-americana de feiras de negócios. Anualmente são realizados 90 mil eventos, que geram US$ 850 milhões em viagens, hospedagem,