Ambiental

No inicio do longa-metragem percebe-se um entusiasmo do povo em relaçãoao ano novo de 1900. Mostrando um contingente de pessoas em festa conotando a esperança de um ano prospero e feliz. Há muito regozijo e climade folia. Paradoxalmente, em tom jornalístico surge a figura de um meninoque traz sempre novas de epidemias ou doenças, as quais acabam deacometer o Brasil – em especial as grandes capitais- como a febre amarela,cólera, varíola e malária. Em algumas cenas aborda os operários trabalhandoem condições insalubres nas fabricas onde são explorados e maltratados.Neste contesto, revelado que até o início do século XX a população pobre sódispunha de atendimento filantrópico, nos hospitais de caridade mantidospelas as igrejas. O apogeu do café exigia mão de obra migrante da Europa,pois os escravos tinham sidos libertos pela a Lei Áurea e as grandes lavouras

O filme mostrou como gradativamente a promoção de saúde evoluiu no Brasil.Sua linguagem está direcionada em torno de um linguajar informativo.O que mais impressiona os seus espectadores é a forma dinâmica, e ora bem humorada, que ele se desenrola em cada cena. As quais são repletas de ironias, sarcasmo e profundo deboche contra o governo, os políticos (há constantemente uma intercalação metaforizada entre os discursos inviável de muitos deputados versus as mazelas e calamidades da população) e a aristocracia predominante do período de 1900 até o hoje. Os grandes produtores de café (esses perdem poder e influência e muitos falem,outros investem o seu capital acumulado no café na industrialização) e os industriais. É comovente as constantes marcações de revolução, exploração e falta de direito em que o operário estava sujeito. Cabia a ele apenas trabalhar e não reclamar. Não possuía a regalia de ter em sua velhice umaaposentadoria justa, quanto menos um plano de saúde que atendesse pelo menos a suas necessidades básicas. No ano da Revolução Russa, ver-se que as idéias socialistas chegam ao país, levando os mesmo a