Português

2. a) O conhecimento é a ligação entre o sujeito, a pessoa que irá aprender algo, e o objeto, que é aquilo que será aprendido e posteriormente transformado em conceito. Assim há uma relação em que o sujeito e o objeto interagem entre si.
O autor do texto tem uma relação direta, em que ele se apropria do conhecimento sem haver mediação. Dessa forma, ele atua “com” e “sobre” a realidade.
“Tinha um cérebro poderoso como um dínamo, preciso como uma balança de farmácia, penetrante como um bisturí.”
Já Polly Spy tem uma relação indireta, na qual a compreensão se deu por intermédio de um conhecimento já produzido por outra pessoa, no caso, o autor do texto.
“Dei-lhe um curso de lógica.” b) – Conhecimento popular ou do senso comum: “É mais fácil fazer uma moça bonita e burra ficar inteligente do que uma moça feia e inteligente ficar bonita.” – Conhecimento religioso ou teológico:

– Conhecimento artístico: “Do tipo emocional. Instável, impressionável.” “Certa tarde, encontrei-o deitado na cama com tal expressão de sofrimento no rosto (...).”
- Conhecimento filosófico: “ O exercício é bom, portanto todos devem se exercitar.
- Conhecimento científico: “Veja as coisas racionalmente. Jaquetas de couro preto são desconfortáveis. Impedem o movimento dos braços.”
b) – Dicto Simpliciter: é um argumento baseado numa generalização não qualificada, onde se estabelece uma conclusão com base numa generalização que, na realidade, não pode ser feita, pois é falsa.
- Generalização apressada: É quando não há exemplos suficientes para justificar a conclusão.
- Post Hoc: Quando se atribui à alguém ou à algo a causa de um fato, por este fato ter se repetido algumas vezes, sem, no entanto, poder se provar logicamente qualquer relação de causa e efeito.
- Premissas contraditórias: Isso ocorre quando as premissas do argumento são mutuamente excludentes. Assim não se pode chegar a uma conclusão quando as bases do argumento são incoerentes.
- Ad misericordiam: Quando