ambiental
Ainda tem a questão de que se a empresa tem um SGA ativo, certamente ela cumpre as normas ambientais estabelecidas pelo governo, e isso evita encargos desnecessários com multas e outras remediações, pois a empresa passa a trabalhar de forma sistêmica e preventiva.
De acordo com Miranda (1997 apud SANTOS; NEVES; PIMENTEL & CARRIERI, 2006), os SGA’s têm se mostrado úteis a muitas empresas para auxiliar na melhoria dos seus processos produtivos. Este resultado é conseguido, na maioria das vezes, através de: 1) medidas de prevenção a danos ambientais – evitando além dos danos ao meio ambiente, danos à imagem da organização e danos financeiros oriundos de penalizações, como multas e indenizações; 2) economias de insumos – matéria-prima e energia; 3) redução de desperdícios; e, 4) desenvolvimento de tecnologias – como novas formas de tecnologias limpas.
Essa melhoria que deve ser contínua acontece através de um ciclo conhecido por Ciclo PDCA – Plan, Do, CheckandAct, ou em português, Planejar, Executar, Verificar e Agir. Na fase de implantação de um SGA é de importância crucial para o sucesso do mesmo, a primeira parte do ciclo, o planejamento, que é onde se estabelecem as metas e a metodologia que será usada durante a execução desse plano, a segunda parte do ciclo se refere justamente a execução do que já havia sido planejado na fase anterior, a terceira parte do ciclo tem a função de verificar os resultados e se as metas foram alcançadas, terminado tudo isso, chega a hora de ajustar o que é necessário ajustar agindo encima dos resultados, que voltará ao estágio inicial do ciclo para manter a melhoria contínua.
2.2 IMPORTÂNCIA DA AUDITORIA
Para se ter menção da importância da auditoria ambiental dentro de um SGA, é preciso saber que:
O sistema de gestão ambiental está intimamente ligado à auditoria ambiental. O SGA depende da auditoria para poder evoluir na perspectiva de melhoria contínua. Ao se implementar um sistema de gestão ambiental,