Ambiental
Capitulo 2 . A tradição como horizonte de significação do ambiental
“A ideia de um educador intérprete, bem como a da invenção de um sujeito ecológico, emerge a partir de um solo histórico no contexto de um diálogo travado com a tradição. Nesse sentido, a produção simultânea de um sujeito ecológico e de um campo ambiental poderia ser pensada como parte da recepção e reitepretação produtiva deste os diversos significados disponíveis na tradição ambiental” (Pag. 35).
“A noção de recepção (...) auxilia a pensar o efeito da produção de sentido no plano dos fatores da cultura (...)”.
“(...) é importante compreender as margens nas quais se dá a fusão de horizontes entre a tradição e o evento singular presente, produzindo novas compreensões do ambiental, no sentido da compreensão como interpretação do movimento da tradição e do movimento do interprete.” (Pag. 36).
A demarcação ética do campo ambiental: a natureza como um bem
“No que diz respeito à problematizarão especifica em torno da qual se organiza o grupo ambiental, essa poderia ser caracterizada, de um modo geral, como a produção e reprodução da crença na natureza coo um bem”. (Pag. 36)
“(...) construção social contemporâneo do cuidado para com a natureza (..)”.
“O campo ambiental, portanto, busca afirma-se na esfera das relações conflituosas entre éticas e racionalidades que organizam a vida em sociedade, buscando influir numa certa direção sobre a maneira como a sociedade dispõe da natureza e produz certa determinadas condições ambientais.” (Pag37).
O campo no horizonte de significação do ambiental
“(...) o campo ambiental poderia ser visto como fenômeno posicionado, como uma consciência histórica particular, dentro de um horizonte histórico que o ultrapassa.” (Pag. 38)
“(...) tradição ambiental, formada por experiências históricas – de