Amazonia
As nações Unidas, por intermediário de seu organismo setorial, denominado Organização Mundial do turismo (OMT) estabeleceram o ano de 2002 como o ano internacional do ecoturismo. Em consonamica com as megatendências mundiais, direcionar um ano do ecoturismo é uma forma de reconhecimento da importância econômica e social que essa atividade vem adquirindo em nível mundial.
É certo que, além disso, a Assembleia Geral das nações unidas quis chamar a atenção dos governos e da comunidade internacional para as potencialidades que esse segmento do turismo internacional possui, e, ainda alertar sobre a geração de impactos-positivos e negativos no meio ambiente cultural, em comunidade onde existe esse tipo de turista.
Com a designação do Ano Internacional do Ecoturismo, a OMT visou estimular governos, empresário, comunidades receptoras e os próprios turistas a dedicar mais esforços para que o ecoturismo se torne um verdadeiro motor de desenvolvimento sustentável e não um novo obstáculo para a sustentabilidade.
Na esfera politica mundial as mudanças são lentamente percebidas, mas torna o ano de 2002 um marco referencial para o temático ecoturismo: o Rio mais dez (eco2002), na África, e a conferencia de Quebec (Conferencia Mundial do Ecoturismo).
Uma das consequências naturais desse ano é a afirmação da terminologia Ecoturismo, o que vira gerar maior facilidade no controle de sua utilização comercial, bem com a fiscalização e indicação legal. No Brasil, a EMBRATUR vem apresentando uma politica de valorização desse segmento mediante publicações como Diretrizes para uma Politica Nacional de Ecoturismo (1996).
O IBAMA é o outro organismo estatal empenhando em incentivar a pratica ecoturistica, atuando por meio da criação de novas unidades de conservação principalmente parques nacionais e estabelecendo uma politica de terceirização no atendimento aos visitantes de algumas, dessas áreas.
Como nos demais países espera-se que no