alzheimer
A doença de Alzheimer, é a forma de demência degenerativa esporádica mais comum. Caracteristicamente ocorre expressiva perda neuronal progressiva em locais específicos nas pessoas atingidas. O distúrbio degenerativo progressivo se caracteriza pela perda de sinapses, de neurônios cerebrais e por depósitos de fibrilas de peptídeos de beta-amilóide extra neuronais, constituindo as placas senis e a presença de agregados intraneuronais da proteína tau, formando os emaranhados neurofibrilares. Fatores genéticos, metabólicos, neuroinflamação, alterações mitocondriais, distúrbios vasculares e processos oxidativos estão envolvidos no desencadear e manutenção de várias doenças neurodegenerativas, incluindo a DA. Todas essas alterações participam no processo fisiopatológico da doença. O objetivo desta revisão é mostrar a associação das várias causas subjacentes ao processo fisiopatológico da DA, com vistas ao desenvolvimento de marcadores biológicos e estratégias terapêuticas. O Alzheimer é uma doença neuro-degenerativa que provoca o declínio das funções intelectuais, reduzindo as capacidades de trabalho e relação social e interferindo no comportamento e na personalidade. De início, o paciente começa a perder sua memória mais recente. Pode até lembrar com precisão acontecimentos de anos atrás, mas esquecer que acabou de realizar uma refeição. Com a evolução do quadro, o alzheimer causa grande impacto no cotidiano da pessoa e afeta a capacidade de aprendizado, atenção, orientação, compreensão e linguagem. A pessoa fica cada vez mais dependente da ajuda dos outros, até mesmo para rotinas básicas, como a higiene pessoal e a alimentação.
Sintomas
Perda de memória, confusão e desorientação;
Ansiedade, agitação, alucinação, desconfiança;
Alteração da personalidade e do senso crítico;
Dificuldades com as atividades da vida diária como alimentar-se e banhar-se;
Dificuldade em reconhecer familiares e amigos;
Dificuldade em tomar decisões;