alzheimer

A Doença de Alzheimer (Alois Alzheimer, neurologista alemão que primeiro descreveu essa patologia) é a mais comum entre as síndromes demenciais (perdas intelectuais), causadas pela degeneração das células do cérebro e cometendo de forma progressiva, várias funções cognitivas como memória, raciocínio e localização.
De acordo com a Associação de Alzheimer, uma em cada oito pessoas acima de 65 anos sofre desse mal. São muitos os casos que chegam à demência.
Mesmo que cada caso apresente uma evolução singular, pois não existe um portador igual ao outro, a Doença de Alzheimer, que é irreversível e se agrava com o tempo, é caracterizada por sintomas comuns, quase universais em algum momento da doença, como por exemplo a agressividade.
A princípio a doença se manifesta de forma sutil, fazendo parecer ser normal da idade avançada. Sendo assim um dos sintomas mais notados é a perda de memória para fatos recentes. E essa progressão dos sintomas acaba levando a uma perda total do eu e da capacidade de interagir com o meio.
Ao suspeitar de Alzheimer, o médico consegue fazer o diagnóstico por meio de alguns testes cognitivos e comportamentais, e também com exames complementares para excluir quaisquer outras causas.
Assim como em qualquer outra doença, é importante que seja descoberta no começo, podendo assim ser diagnosticada em seu estágio inicial, tornando possível retardar sua progressão e assim ter mais controle sobre os sintomas, garantindo melhor qualidade de vida.
Sabe-se que pessoas isoladas desenvolvem o diagnóstico mais cedo, assim como pessoas com menor nível de estudo. Portanto, ter uma vida saudável, exercitar a mente, colocar o cérebro para funcionar, ter um relacionamento familiar, social, tornam possível a prevenção funcional.