Aluno
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Energia metabolizável de alimentos na formulação de ração para frangos de corte
Ednardo Rodrigues Freitas(1), Nilva Kazue Sakomura(2), Jane Maria Bertocco Ezequiel(2), Rafael Neme(2) e Michele de Oliveira Mendonça(2)
(1)Universidade Federal do Ceará, Dep. de Zootecnia, Caixa Postal 12.168, CEP
60355-970 Campus do Pici, Fortaleza, CE. E-mail: ednardo@ufc.br
Estadual Paulista, Fac. de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Dep. de Zootecnia, Via de Acesso Professor Paulo
Donato Castellane, s/no, CEP 14884-900 Jaboticabal SP. E-mail: sakomura@fcav.unesp.br, janembe@fcav.unesp.br
(2) Universidade
Resumo – O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da formulação de rações para frangos de corte, com a utilização de valores de energia metabolizável (EM) dos alimentos determinados por diferentes métodos.
O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro tratamentos, que consistiram na formulação de rações baseadas na: EM aparente corrigida e EM aparente, ambas determinadas pelo método da coleta total com pintos; EM aparente corrigida, determinada pelo método da coleta total com galos; e EM verdadeira corrigida, determinada pelo método da alimentação forçada com galos. Na fase inicial, foi obtido maior consumo de ração, ganho de peso e melhor conversão alimentar com a formulação baseada na EM aparente corrigida
(pintos). Durante a fase final, a formulação com EM verdadeira corrigida (galos) promoveu maior ganho de peso e melhor conversão alimentar. No período de 1 a 49 dias, as aves alimentadas com as rações formuladas com EM aparente corrigida (pintos) tiveram melhor desempenho. As características de carcaça não foram influenciadas pelos tratamentos. Até os 21 dias de idade, deve-se considerar os valores de EM aparente corrigida (pintos), para a formulação das rações de frangos de corte; após essa idade, deve-se considerar os valores de EM