aluno
Vou tentar fazer uma análise da música toda, de acordo com meu ponto de vista e com pesquisas que já fiz sobre ela e sobre o Renato.
Não sou escravo de ninguém
Ninguém, senhor do meu domínio
Sei o que devo defender
E, por valor eu tenho
E temo o que agora se desfaz.
Nesse trecho, eu vejo como um desabafo. Tempo pós ditadura. Ninguém é mais senhor do domínio de ninguém, apartir de agora, todos PODEM ter opnião própria sem ter que ficar com medo de manifestar isso.
Viajamos sete léguas
Por entre abismos e florestas
Por Deus nunca me vi tão só
É a própria fé o que destrói
Estes são dias desleais.
Creio que aqui ele falaria do exôdo rural vivido pelos sertanejos ou não. Quando falo ''ou não'', quero dizer que, pode ser, que ele estivesse falando de si mesmo, fazendo uma comparação. Querendo dizer que, saiu de casa em meio de confusões, e não há ninguém por ele. E é a própria fé é o que destrói, pois procura refugio em igrejas, mas lá lhe pedem dinheiro.
Eu sou metal, raio, relâmpago e trovão
Eu sou metal, eu sou o ouro em seu brasão
Eu sou metal, me sabe o sopro do dragão.
Nessa parte ele faz um trocadilho com o Heavy Metal mesmo, ele gostava muito de sepultura e admirava os caras. No primeiro verso dessa estrofe, fala sobre o fênomeno natural mesmo. No segundo, é o ouro do brasão, algo relacionado à titulo de nobreza (?). E no terceiro verso, não sei nem o que chutar hehehe.
Reconheço meu pesar
Quando tudo é traição,
O que venho encontrar
É a virtude em outras mãos.
Volta à política. Reconhece o pesar, quando tudo tava se virando contra os brasileiros. E o que ele encontrou foi a virtudes foi a virtude, na mão de outra pessoa. Ideias que não eram dele.
Minha terra é a terra que é minha
E sempre será
Minha terra tem a lua, tem estrelas
E sempre terá.
Creio que nesse trecho, ele fala sobre a valorização do território brasileiro.
Quase acreditei na