Aluno especial
Desenvolvimento do aluno especial Enfrentando uma sala de aula o professor ao se deparar com um aluno deficiente mental, deverá usar uma linguagem mais presente à interação proporcionando a esse aluno a adaptação da sala de aula, valorizando as diferenças no convívio social, implantando ações que tenham significado para o aluno. A interação entre este aluno e os demais colegas, atividades lúdicas que englobam: música, poesia, teatro e artes. Essas atividades fazem com que todos os alunos interajam. Aplicar essa metodologia adequando as necessidades desse aluno. E sempre intervindo e identificando a suas ações. Orientando apartir das reações, estabelecendo trocas simbólicas compartilhando e observando suas reações. Explorando a capacidade dele em todos os sentidos. Construir um ambiente acolhedor e lúdico proporcionando relações menos individualizada e mais coletiva, onde a autonomia possa contribuir para gerar relações sadia. Relações turbulentas e podem diretamente e indiretamente influenciar na prática pedagógica do professor e na aprendizagem do aluno. Cabe ao professor colocar-se como mediador com sentimentos afetivos manifestando atenção a classe e especialmente a este aluno para que se sinta valorizado e respeitado. “Quando um professor é incapaz de manifestar-se amorosamente a uma relação dos seus alunos dando-lhe atenção, escutando os com paciência, dirigindo-lhe uma palavra amiga, pergunto-me se ele os vê.” (Pollity, 1988). A afetividade é uma peça fundamental para a construção de conhecimentos correntes de elo e o afeto proporciona uma troca entre ambos, onde a motivação, boa vontade e o cumprimento dos deveres acabam deixando de ser tarefas árduas para os alunos. Criatividade, interesse e disposição para esclarecer dúvidas, funcionam como estimulantes para professor e aluno. Caso não seja estabelecido uma relação afetiva entre os dois é ilusão acreditar