Altar versus Cruz
A teologia hoje em dia não tem mais parâmetros e nem apologistas para uma re-inserção de valores e princípios bíblicos já a muito tempo perdidos. Mas o que fazer quando esses valores destorcidos cristalizaram-se dentro das instituições religiosas, e os clérigos os quais deveriam, pelo menos, ser a servos profícuo zelador da sã doutrina? Há, se é que ela um dia existiu. Hoje me veio um velho hino da harpa cristã que me diz assim:
Coro
“Foi na cruz, foi na cruz onde um dia eu vi
Meus pecados castigados em Jesus
Foi ali, pela fé, que meus olhos abri
E agora me alegro em Sua luz.”
Composição Paulo Leivas Macalão Esse cântico me levou ao jardim do Éden, fazendo me reconstruir a caminhada de teofania do Eterno para aqueles que tivesse a disponibilidade de abrir mão de si mesmo, seus sonhos, suas vidas pessoais para viver sonhos jamais visto ou vivido até então. Esses homens e mulheres na caminhada e na construção do entendimento de quem era Deus (Yahweh) e, ELe se permitindo revelar-Se foi dando origem aos símbolos sagrados. Acho que hoje estou saudoso
Lembro me do primeira oferenda ao Senhor que a bíblia registra em Gn. 4, onde os irmãos Caim e Abel oferecem seus sacrifício, diga-se de passagem um conflito latifundiário. O tempo passa e nessa construção de marcas e símbolos, temos tanto outros altares erigido ao Senhor Deus de Israel. Que dizer do altar de Abraão, Noé, Davi os profetas entre tantos outros?
Desde o princípios havia a promessa da extinção desse altar e dos sacrifícios de animais oferecido a Deus. No livro de Salmos 51. 16 o salmista reconhece que Deus abomina, já não aceita mais essa conduta rotineira que vem com a carga dos sentimentos adâmicos, onde, precisa se de alguém para colocar a culpa e então sacrifica-lo, logo afirma o salmista: “16 Não te deleitas em sacrifícios nem te agradas em holocaustos, senão eu os traria. Antes o prazer do Senhor está num coração verdadeiro. 17 Os