alimentos orgânicos
Com o crescente número de pessoas com problemas de saúde relacionados a má alimentação, novas alternativas para conter a preocupante realidade de diversos países ao redor do mundo. Além disso, a questão ambiental é um dos assuntos mais abordados hoje, especialmente maneiras de como podemos nos desenvolver sem alterar o equilíbrio ambiental, para que a natureza continue proporcionando o que precisamos para viver.
A partir daí, começa uma busca por alimentos que supram nossas necessidades sem comprometer a saúde, assim como o ambiente. Tornaram-se populares, pelo menos na mídia, os alimentos orgânicos. Do contrario dos alimentos transgênicos tradicionais ou os que são cultivados com uso de agrotóxicos, os orgânicos são cultivados ou criados de uma forma quase primitiva, por ser simples
Primeiramente, devemos entender o que são os transgênicos e seus malefícios, para podermos perceber o que os orgânicos podem nos oferecer de bom. Um alimento transgênico é o que teve seu DNA alterado para ser, por exemplo, maior e ter maior durabilidade, quando vegetal, ou quando recebe hormônios para chegar à sua fase adulta em menos tempo, quando animal, e também um “simples” uso de pesticidas. O objetivo destas estratégias é diminuir o tempo necessário para o crescimento do alimento, e assim produzir (e vender) mais em menos tempo. Ou seja, mais produto num curto prazo e, conseqüentemente, maior lucro. A longo prazo, porém, os hormônios acumulam-se e causam problemas de saúde.
E, contrapondo toda essa tecnologia que é usada para lucrar, ‘surgem’ os alimentos orgânicos. São vegetais e animais criados e cultivados de forma quase primitiva, ou como em agricultura familiar em escala reduzida, se compararmos o tempo que o transgênico leva para estar ‘pronto’. Respeita-se o tempo natural de cada produto, de origem animal ou vegetal. Isso quer dizer, sem hormônios, mudanças genéticas e agrotóxicos. E essas formas mais simples de cultivo trazem inúmeras