Alimentos orgânicos e convencionais
O consumo de alimentos sem aditivos químicos, os chamados orgânicos, aumenta na mesma medida da preocupação do brasileiro com os efeitos sobre a saúde de pesticidas, hormônios de crescimento, antibióticos e outros produtos químicos mais usados por agricultores. No entanto, não é apenas isso que seduz os brasileiros. Além de se relacionarem à qualidade de vida, os produtos orgânicos têm forte apelo ecológico.
Geralmente os produtores desses alimentos preocupam-se em preservar o local onde os mesmos são cultivados. As nascentes de água são protegidas, as áreas desmatadas são reflorestadas, os animais e vegetação nativos são preservados e não se faz uso de queimadas. Por tudo isso, é cada vez maior o contingente de pessoas que buscam por esse tipo de alimentação especial no lugar dos convencionais onde agrotóxicos são utilizados no combate de insetos entre outros que possam prejudicar o plantio.
Riscos (Convencionais)
E as diferenças são um tanto gritantes: para se ter uma idéia, o consumo diário de agrotóxicos pode intoxicar o organismo, criando um “ambiente” propício ao desenvolvimento de doenças – desde alergias até o câncer a longo prazo.
Análises realizadas com o objetivo de medir a quantidade de defensivos agrícolas em vegetais, mostrou que os alimentos recordistas em resíduos são o morango e o tomate. Além disso, verificou-se casos de aplicação de pesticida em culturas para as quais o produto não foi autorizado
Desvantagem (orgânicos)
As duas principais "desvantagens" dos alimentos orgânicos dizem respeito à aparência e ao custo. Por serem cultivados naturalmente, geralmente esses alimentos tendem a ser menores e ao mesmo tempo, alguns também podem apresentar manchas na casca devido aos ataques de insetos. A cor também pode não ser uniforme e tão intensa quanto a alcançada através da utilização de corantes ou ceras (o que é feito em alimentos convencionais).
Por isso, sempre que você observar frutas e hortaliças