Alimentação indigena no Brasil
Professor: Ramses Silva.
Equipe:
Diego Da Silveira Peixoto.
Helder Rodrigo Gomes Pereira.
Marina Mª Vitoriano Freire de Amorim.
Niedja Rityeli Souza da Silva.
Robério Araújo Cassimiro.
TRABALHO DE PESQUISA:
Alimentação na sociedade indígenas do Brasil
Data: 21/11/2014.
ALIMENTAÇÃO NA SOCIEDADE INDÍGENAS DO BRASIL
Os primeiros habitantes do Brasil, utilizando o que a natureza e a floresta lhes ofereciam, se alimentavam basicamente de mandioca, macaxeira ou aipim, milho, carne de caças, peixes, raízes, frutas silvestres, palmito, castanhas, “cocos” de palmeiras e algumas folhas. Esse costume perdura até hoje com os índios que não têm muito contato com os homens brancos e que conseguem dessa forma preservar melhor a sua cultura. As inúmeras palmeiras da flora brasileira, entre as quais o babaçu, a carnaubeira, o buriti ou miriti, a ouricuri, a inajá, foram bastante usadas pelos indígenas na sua alimentação. Delas extraiam frutos, óleos, bebidas, farinhas e palmitos. Muito importante também era o caju, fruta brasileiríssima, que além de ser ingerido in natura, serve para fazer suco, doce, vinho, licor, farinha e bolo com as suas castanhas. Segundo Orlando Parahym (1970, p.
67) havia guerras violentas entre os cariris e os tapuias para se apoderarem dos cajueiros existentes em áreas litorâneas. Ao vencedor... os cajus.
A castanha do Pará (conhecida hoje como castanha do Brasil) e o mel de abelha eram também alimentos fundamentais na dieta do índio brasileiro. Quando ainda não conheciam a cana-de-açúcar – que chegou ao Brasil em 1502, proveniente da Ilha da
Madeira –, os indígenas retiravam o mel dos favos das colmeias, após afugentarem as abelhas com fogo, e ainda comiam as abelhas assadas sobre pedras. Sabiamente, tinham o cuidado de deixar um pouco de mel para assegurar a continuação do trabalho das abelhas, o que garantiria a obtenção permanente do alimento.
De uma maneira geral, as