alienação ao trabalho
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Gestão de pessoas
Desde a divisão do trabalho e suas conseqüências no que se refere à alienação, até a noção de cultura da empresa, passando pela importância da palavra no meio do trabalho este livro nos esclarece novas formas de falar de gestão. Também tenta entende o tipo de gestão de uma multinacional, o livro explora os grandes eixos de um gerenciamento renovado.
DA ALINENAÇÃO À REABILITAÇÃO DO SUJEITO-AUTOR NUMA “CULTURA” COMPARTILHADA A Divisão técnica do trabalho consistiu na explosão das tarefas e dos ofícios em inúmeras sub-tarefas e gestos elementares simples para produzir mais em menos tempo e também pagar menos por um trabalho cada vez mais desqualificado. Evidentemente ganhou-se com isso em quantidade e em velocidade de produção. Ganhou-se muito também em especialização e no crescimento espetacular das riquezas. Taylor com a racionalização do trabalho, o casal Gilbreth, co mo estudo dos tempos e movimentos, Henry Ford I,com a cadeia de montagem ,fizeram com que o trabalho industrial nunca tenha parado de se esfarelar, até tornar-se, em numerosos casos,um simples reflexo modular que dispensa a intervenção do cérebro do operador. Vivemos ainda num reino do “homem certo no lugar certo”, e da apologia discernimento, das “virtudes” da divisão técnica do trabalho. Retardemo-nos um pouco sobre o resultado da apologia da divisão do trabalho: “homem certo no lugar certo”. Fórmula que se tornou popular com Taylor, parece, e que foi retomada e amplamente aprovada pelo pensamento gerencial clássico. As conseqüências dessa adoção se foram benéficas para o crescimento da produção até o fim dos anos 60, são desde a virada dos anos 70, muito mais prejudiciais, senão catastróficas. Ao contrário da Tradição devemos procurar não executantes passivos e dóceis, mas personagens com capacidade e conhecimentos sempre mais amplos do que pede o posto a ocupar. Assim serão