Algo
Roberta Aline da Rosa
Disciplina de Estágio Supervisionado em
Fisioterapia Hospitalar - UTI
Supervisor: Alexandre Jung
Lajeado, abril de 2010
Introdução
O traumatismo cranioncefálico (TCE) é importante causa de morte e de deficiência física e mental, superado apenas pelo acidente vascular cerebral (AVC) como patologia neurológica com maior impacto na qualidade de vida.
(www.sarah.com.br)
Epidemiologia
Mundo - 10 milhões/ano internações
3ª maior causa morte
Homens > Mulheres (2:1)
Adultos Jovens
Causas:
Acidente trânsito
Quedas
Agressões
Esportes
Classificação
Mecanismo do trauma
Fechado Penetrante
Classificação
Fraturas de crânio:
Calota
Base
Lesões intracranianas:
Focais – Subdural, Extradural, Intracerebral
Difusas – Concussão, Lesão Axonal Difusa
Escala de Glasgow
Resposta verbal
Orientado – 5
Confuso – 4
Palavras inapropriadas – 3
Sons incompreensíveis – 2
Sem resposta – 1
Classificação do TCE
Gravidade
Leve (G 14 – 15)
Moderada (G 9 – 13)
Grave (G 3 – 8)
Pressão Intracraniana
Normal – 10mmHg.
Volume total do conteúdo craniano – constante.
Determinantes:
Encéfalo
Líquor Aumento de qualquer um
Sangue
PIC
Mecanismos de Compensação
Expulsão líquor dos ventrículos e das cisternas para o espaço subaracnóideo;
Drenagem do sangue contido no sistema venoso encefálico;
Processo Cirúrgico – Craniotomia Descompressiva.
Fraturas
Hematoma Subdural - HSD
Mais freqüentes
30% TCE graves
Habitualmente recobrem toda a superfície do cérebro
Unilateral – 80%
Mais comum: fronto-têmporo-parietal
HSD
Sinais Clínicos:
Alteração nível consciência
Déficits localizados
Anisocoria
Posturas patológicas
Grande efeito massa -> herniação: Tríade de Cushing (hipertensão, bradicardia e bradipnéia)
HSD
Desvio da linha média
Antes...
Depois...
TCE grave
Prioridade à correção de hipotensão