COLOQUIALISMO E SUA FUNCIONALIDADE OBJETIVA
REOLON, Suzana Minuzzi. A linguagem Jurídica e a Comunicação entre o Advogado e seu Cliente na Atualidade. Ponta Grossa 2010, Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
SYTIA, Celestina Vitoria Moraes; FABRIS, Sergio Antonio (E.d.). O Direito e suas Instâncias Jurídicas. Porto Alegre, 2002. p. 23.
O autor: Rio Grande do Sul, Santa Maria. Formação, Instituição de ensino PUCRS – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. A obra trata da importância da linguagem para qualquer pessoa, ainda mais sendo ela do meio jurídico. É a linguagem que nos auxilia no momento em que precisamos interpretar e sermos interpretados. O profissional que sabe se comunicar sempre se diferencia. Quem domina a norma culta da língua e é apto a escrever e falar corretamente, está sempre à frente, diferenciando-se da maioria que incorre em erros banais. Através do mesmo, aprendemos superficialmente a importância de mantermos nossos clientes mais perto, tendo assim uma comunicação muito mais produtiva para ambas as partes. Muitas vezes para isso tendo que deixar de lado o tão conhecido “ juridiquês ”, usando uma linguagem mais informal. Pois nem sempre as pessoas com quem lidamos tem o domínio de tais termos. Como cita Sytia:
“ a linguagem jurídica exige que os termos estejam sempre em seus devidos lugares, ou seja, empregado especificamente para a situação determinada ”. Com isto concluímos com base no texto lido, que a linguagem é a base de tudo, e que ela está totalmente ligada ao Direito. E com isso deixando aos leitores, principalmente aos iniciantes no mundo jurídico, um conceito de que tudo se consegue ao longo do tempo, buscando conhecimentos e os colocando em ação, mas sem nunca perder a essência.