Alfabetização

1- Na primeira produção tem a ação de alfabetizar letrando e na segunda fica mais restrita, sem ação, sem uma concepção. É mais tradicional.

2- Na primeira, um sentido amplo, práticas reais de leitura e escrita, ensina a ler e a escrever por meio de práticas sociais e a segunda fica com um sentido restrito, autoritário e equivocado sem democracia. Sim, porque os que tem “dinheiro”, classe sociais mais privilegiadas tem como comprar livros, revistas e ficar mais informados, no entanto a professora usa a língua para ensinar, para falar sobre coisas e transmitir os conteúdos, enquanto que a classe mais “pobre” a professora controla o comportamento das crianças, que acaba tendo que trabalhar para ajudar na casa e não tem o encanto com certos privilégios e por isso quase a maioria não se interessa pela leitura.

3- No meu ponto de vista as crianças de classes mais favorecidas na escola tem mais privilégios e mais condições, às vezes mais consciência, por ter seus pais que incentivam para a aprendizagem, favorecendo para aprenderem melhor, e ter várias possibilidades. É fato que as diferenças ainda aparecem, não conseguimos ainda mudar esses preconceitos. Penso que já está mais do que na hora disso acontecer, mas ainda não aconteceu quem tem mais, ainda sobressai com vantagens, enquanto que as camadas mais populares de crianças têm suas restrições, não tem acesso a nem metade escolar, às vezes os pais não tem escolaridade, são analfabetos, aí fica mais difícil pensar em ser para a sociedade bem sucedido, muitas vezes não tem um modelo a seguir, um comportamento com clareza, então acaba que a escola fica mais para fazer só o papel social sem muita vontade de aprender, se a escola não ajudar o aluno para no meio da escolaridade, por isso é que tem muitos alunos que param de estudar, porque muitas vezes não tem estímulo para continuar e nem dinheiro, tem que ajudar seus pais a sobreviverem e ele próprio, a não passar fome e não sabem que para eles seria