Alcoolismo
O papel da família na reabilitação do alcoolista
Resumo
O texto apresentado tem o objetivo de esboçar a possibilidade de se trabalhar com reabilitação do alcoólatra. O álcool substância química que causa sensação falsa de prazer, relaxamento, alivia dores e altera na percepção da realidade, é o que chamamos de drogas e que tem criado sérios problemas sociais e de saúde para nossa população, Todas as drogas têm em comum a capacidade de alterar o estado mental do usuário, proporcionando falso prazer, conforto e reduzindo a timidez, depois de viciado, acaba dependendo do consumo para manter suas atividades normais. A família e o Assistente Social servem de pedestal, na orientação de como agir e as várias manifestações do alcoolista, que é considerada uma doença física e não simplesmente um vício.
Utilizou-se como ferramenta metodológica um levantamento bibliográfico em livros, artigos científicos e revistas específicas do Serviço Social, a Organização Mundial de Saúde e no estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
PALAVRAS-CHAVE
Álcool; Vício; Reabilitação; Família.
INTRODUÇÃO
Torna-se importante discutir alguns aspectos que marcam a expressão
Alcoolismo na sociedade brasileira, na medida em que a mídia publicitária realça.
Enfaticamente o estímulo ao consumo de bebidas alcoólicas.
A partir de meados da década de 30(após a revogação da “lei Seca” nos Estados Unidos), surgiu, em quase todo o mundo ocidental, uma nova atitude em relação às bebidas alcoólicas. Na década de 40 e 50, a indústria do álcool e os AA (Alcoólicos Anônimos) fizeram uma espécie de acordo, estabeleceram, em causa comum em torno do conceito, de que haveria dois tipos distintos de bebedores de álcool: os bebedores sociais e os alcoolista.
Bebedores Sociais seriam pessoas que tomam bebidas por prazer e que não teriam problemas com o álcool. Já os alcoolistas – em números muito menor, de 5 a 10% da população como um todo – teriam uma doença,