Alcool
Apesar de o álcool possuir grande aceitação social e seu consumo ser estimulado pela sociedade, ele é uma droga psicotrópica que atua no sistema nervoso central, podendo causar dependência e mudança no comportamento.
Quando consumido em excesso, o álcool é visto como um problema de saúde, já que esse excesso pode estar ligado a acidentes de trânsito, violência e alcoolismo (quadro de dependência).
Os efeitos do álcool são percebidos em dois períodos, um que estimula e outro que deprime. No primeiro período pode ocorrer euforia e desinibição. Já no segundo momento ocorre descontrole, falta de coordenação motora e sono. Os efeitos agudos do consumo do álcool são sentidos em órgãos como o fígado, coração, vasos e estômago.
Em caso de suspensão do consumo, pode ocorrer também a síndrome da abstinência, caracterizada por confusão mental, visões, ansiedade, tremores e convulsões.
Alcoolismo
O alcoolismo é uma doença crônica que consiste no consumo compulsivo do álcool, fazendo com que o indivíduo se torne cada vez mais tolerante a ele, causando crises de abstinência quando não ingerido. As crises se caracterizam por meio de tremores, irritabilidade, náusea, ansiedade, taquicardia e pupilas dilatadas.
Não se sabe precisamente a relação entre alcoolismo e hereditariedade, entretanto é de conhecimento que a relação existe: um indivíduo tem quatro vezes mais chances de ter problemas com a bebida se seus pais eram alcoólatras. Estrutura psíquica e influências familiares e culturais são outros aspectos que podem levar a essa moléstia.
Por se tratar de uma sociedade em que o uso do álcool não é considerado um comportamento ilícito, e também pela falta de clareza entre o que é beber socialmente, abuso e o que já caracteriza o vício, o acesso a essa substância é relativamente fácil, fazendo com que ela seja a substância psicoativa mais popular do planeta. Assim, não é raro vermos adolescentes ou mesmo crianças fazendo o uso dele e até grupos idolatrando