Controle de Pragas em Redes de Supermercados de Maceió-Al
DEPARTAMENTO REGIONAL DE ALAGOAS
COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
REDE EAD DE PÓS-GRADUAÇÃO – POLO SENAC/AL
CAROLINA FERREIRA PITTA
Avaliação do Controle Integrado de Pragas em Redes de
Supermercados de Maceió – Alagoas
MAIO – 2009
Maceió – AL
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INTRODUÇÃO
Nas últimas décadas, o acesso e a qualidade da alimentação tem sido motivo de preocupação em todos os países (World Declaration on Nutrition, 1992). Com a globalização, ficaram mais evidentes os problemas relativos à qualidade dos alimentos para consumo humano. A Organização Mundial da Saúde (2006) tem alertado para a necessidade de se coibir a contaminação de alimentos por agentes biológicos com potencial de causar danos à saúde. Há vários motivos que explicam a persistência ou até o aumento da contaminação dos alimentos, a exemplo de técnicas de manuseio e condições de oferta de alimentos inadequadas.
Um grande desafio é adequar a produção de alimentos à demanda crescente da população mundial, já que existem milhões de indivíduos famintos nos países subdesenvolvidos. Com a globalização, ficaram mais evidentes os problemas relativos à qualidade dos alimentos para consumo humano. Na China, por exemplo, a água de rios poluídos por esgotos é utilizada na irrigação de áreas de cultivo, contaminando também os alimentos (SANDERS TAB, 1999).
Atualmente têm-se observado inúmeras mudanças nos hábitos alimentares da população em virtude de fatores sociais, econômicos ou simplesmente pela busca de alimentos com maior praticidade. Observando-se uma busca maior por lanches rápidos em lanchonetes, rotisserias de supermercado e restaurantes por peso. (CONTRERAS et al., 2002).
Estes consumidores buscam alimentos nutritivos, atraentes, visivelmente limpos e livres de substâncias nocivas. A fiscalização da qualidade dos alimentos deve ser feita não só no produto final, mas em todas as etapas da produção, desde o abate ou colheita,