Agua bem
A sociedade começa a perceber a necessidade de preservarmos a água, o bem mais valioso da humanidade. Desde que existimos até hoje a água é a mesma. E desde então o ser humano vem desperdiçando, ameaçando sua própria sobrevivência.
Rios e mananciais foram sendo destruídos ao longo dos tempos. Só agora, ainda que de forma tímida, diante da importância do tema, começam a surgir as primeiras iniciativas, não só de preservação, mas também de reuso da água.
O Brasil é privilegiado neste aspecto e por isso tem uma imensa responsabilidade com o futuro.Basta pegar o exemplo de Holanda que por absoluta necessidade, chegam a tratar a mesma água 14 vezes.
Há estudos mostrando que sai muito mais barato o desenvolvimento de tecnologias de recuperação de água do que o fornecimento por transporte, como é feito atualmente, por exemplo, em áreas do Norte e Nordeste do Brasil. Num caminhão- pipa, o custo é de R$ 15,00 por metro cúbico. Em poços artesianos, o tratamento poderia permitir o seu fornecimento a um custo de R$ 4,00 a R$ 5,00. São alternativas deste tipo que precisam ser encontradas.
Depois da publicação da A Origem das Espécies de Charles Darwin em 1859, o desenvolvimento da Alta Crítica alemã e o surgimento da Teologia Liberal, vários grupos cristãos reagiram temendo que a razão afetasse a fé cristã.
No início do século XX foi publicado “Os Fundamentos”, livro que foi patrocinado por empresários e escrito por vários escritores conservadores da época (recentemente uma tradução desse livro foi publicada no Brasil pela Editora Hagnos).
Preocupados com o avanço do modernismo, os fundamentalistas começaram a organizar-se. Entre 1878–1897 realizaram a Conferência Bíblica de Niágara, que estabeleceu os pontos básicos do fundamentalismo.
Desde 1925, quando o professor elementar John T. Scopes foi condenado por ensinar a Teoria da Evolução nas escolas públicas, o fundamentalismo perdeu sua popularidade entre os protestantes conservadores.
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