agropastoril
Profa. Ilda de F. F. Tinoco Prof. Valmir Sartor
Viçosa
Minas Gerais
2003
SUMÁRIO
I – INTRODUÇÃO 1
II – FASES DA EXPLORAÇÃO 2
III – TIPOS DE CONFINAMENTO 3 1) A céu Aberto 3 2) Galpão Fechado (Galpão de encerra) 4
IV – CURRAIS DE MANOBRA 4
V – UNIDADES DE APOIO NO CONFINAMENTO DE BOVINOS DE CORTE 10
VI – ACESSÓRIOS 10
VII – BIBLIOGRAFIA 20
INSTALAÇÕES PARA GADO DE CORTE
I. INTRODUÇÃO
Considerando-se o efetivo do rebanho, taxa de abate e índices de exportação, os países que se destacam na bovinocultura de corte são Índia, China, Estados Unidos, União Soviética, Brasil, Austrália e Argentina. No Brasil, se destacam os Estados de Mato Grosso, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Goiás, Paraná e São Paulo, nos quais se concentra aproximadamente 53% do rebanho nacional (IBGE, 2001).
De acordo com ANUALPEC (1998), no Brasil existem 1,5 milhões de bovinos de corte confinados, o que corresponde a aproximadamente 1% do rebanho total, que é o segundo maior do mundo e a atividade constitui importante fonte de empregos no país, envolvendo no processo produtivo quase 10.000 trabalhadores. O rendimento registrado em 2000 para o Brasil foi de 210 kg de carne por animal abatido e a produção média anual em 2002 chegou a 7 milhões de toneladas, representando 14% da produção mundial.
Uma importante característica do Brasil que favorece a exploração de gado de corte é a extensão territorial pois evita que ocorra competitividade em espaço com o homem. Além disso, por ser um país de clima tropical, o Brasil conta maior número de dias de pastejo a tem uma variedade bem extensa de espécies forrageiras, permitindo adaptação de muitas raças.
Inicialmente, a produção não adota muita tecnologia, é extensiva, à base de pasto (cercado com