Agricultura Familiar
Saraiva (2006), identifica uma política pública com decisões que visam manter ou modificar a realidade social, através de mecanismos que reforçam ou alteram o equilíbrio existente. Segundo ele, tal processo não detém racionalidade manifesta, ou seja, seu desenrolar não se submete a controles infalíveis.
Por outro lado, temos a Economia Solidária, que sinaliza para uma articulação entre a economia mercantil (mercado), não-mercantil (governo) e não-monetária (dádiva) convergindo para a solidariedade que será o centro de uma relação pautada em objetivos de natureza social, política e cultural (FRANÇA FILHO; LAVILLE, 2004).
Singer (1999), entende a Economia Solidária como um conjunto de experiências coletivas de trabalho, de produção, de comercialização e de crédito, organizados por princípios solidários, que se apresentam sob diversas formas: cooperativas, associações de produtores, empresas autogestionárias, bancos comunitários, clubes de trocas, bancos do povo e diversas organizações populares