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Organogramas
Por José Luís Carneiro
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Organogramas
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Introdução
• Gráfico que representa a estrutura formal da organização num determinado momento • Deve ser usado como instrumento de trabalho • Requisitos:
– – – – Fácil leitura Permitir boa interpretação dos componentes da organização Fazer parte de um processo organizacional de representação estrutural Ser flexível
• Há um grande número de técnicas de representação
– Estrutural, circular ou radial, funcional, estrutural-funcional, matricial
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Objetivos
• Demonstrar a divisão do trabalho
– Dividindo a organização em frações organizacionais (partes menores)
• Destacar a relação superior-subordinado e a delegação de autoridade e responsabilidade • Evidenciar o trabalho desenvolvido em cada unidade, detalhando:
– – – – – O tipo de trabalho desenvolvido Os cargos existentes Os nomes dos titulares Quantidade de pessoas por unidade A relação funcional além da relação hierárquica
• Facilitar a análise organizacional
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Benefícios e limitações
• Permite detectar:
– Funções importantes negligenciadas e funções secundárias com demasiada importância – Funções duplicadas ou mal distribuídas
• Facilita o SIG e o fluxo de comunicação • Auxilia a graduar trabalhos e tarefas e uniformizar cargos • Auxilia a visualizar o todo organizacional, as necessidades de mudanças e o crescimento da empresa • Limitações:
– Exibe apenas uma dimensão dos relacionamentos existentes entre indivíduos e as frações organizacionais – Mostra as relações que devem existir e não a realidade existente
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Regras gerais
• • • • Deve conter nome da organização, autor, data e número. Deve ser mostrada a referência de outros gráficos. Para análise, deve apresentar a estrutura existente. Cada