agenda setting
Em consequência da ação dos jornais a Agenda-setting sustenta que em consequência das ações, dos jornais, da televisão e dos outros meios de informação, o público é cliente ou ignora, da atenção ou descuida, enfatiza ou negligencia elementos específicos dos cenários públicos. O público tende a conferir ao que ele inclui uma importância que reflete de perto a ênfase atribuída pelos meios de comunicação de massa aos acontecimentos aos problemas, ás pessoas. A Agenda-Setting no seu estado atual é mais núcleo de ocasiões e conhecimentos parciais, sucessível de ser ulteriormente articulado e integrado, numa teoria geral sobre a mediação simbólica e sobre os efeitos de realidade praticados pela mídia, do que um paradigma de pesquisa definido e estável.
Para Galtung-Ruge, mesmo partindo de um problema diferente, havia observado algo semelhante quando afirmavam que os critérios de relevância adotados pelos jornalistas para selecionar os acontecimentos a serem transformados em notícias percorriam todo o processo que parte do acontecimento para chegar até o leitor. Os meios de comunicação de massa oferecem algo que é mais do que simplesmente certo número de notícias, fornecem também as categorias em que os destinatários podem facilmente citá-las de modo significativo.
Deparamos com uma direção de análises surgida numa matriz de tipo sociológico politico, que define os problemas para os quais a complementariedade dos modelos teóricos é realmente indispensável, mas que na prática de pesquisa ainda não desenvolveu adequadamente essa consciência. Esta Agenda Setting por fim salienta a variedade existente entre a quantidade de informações, conhecimentos e interpretações da realidade social, aprendidas pelos meios de comunicação de massa, e as experiências de primeira mão, pessoal e diretamente vividas pelos indivíduos.