AGENDA SETTING
Porque? Ambos os meios de comunicação de massa como televisiva quanto à impressa, possuem seus meios para enviar com eficácia a informação ao público. Mas para McClure-Patterson em 1976 a televisiva perdeu muito o seu espaço para a impressa, onde um noticiário não enfatiza certos aspectos de informação, no modo que as noticias eram muito superficiais, breves, rápidas e fragmentadas, assim causando baixo efeito sobre o público e não permitindo uma eficácia duradoura.
Por outro lado a agenda-setting na impressa mostra que possui uma influência direta em todos os níveis de exposição ao público, onde consomem muita informação forte, direta e visível, assim atingindo com eficácia o assunto abordado.
Em 1979, Shaw relata que a hipótese da agenda setting, em conseqüência da ação dos meios de informação, realça ou negligencia elementos específicos dos cenários públicos. As pessoas têm tendência para incluir ou excluir dos seus próprios conhecimentos aquilo que os mass media incluem ou excluem do seu próprio conteúdo. Além disso, o público tende a atribuir àquilo que esse conteúdo inclui uma importância que reflete de perto a ênfase atribuída pelos mass media aos acontecimentos, aos problemas, às pessoas,
As diferenças:
Televisão: qualquer notícia de 45 segundos ou mais e/ou uma das três notícias de abertura.
Jornais: qualquer notícia que surgisse como manchete na primeira página ou em qualquer página sob um cabeçalho a três colunas em que pelo menos um terço da notícia (num mínimo de cinco parágrafos) fosse dedicado à cobertura de caráter político.
Revistas informativas: qualquer notícia com mais de uma coluna ou qualquer item que surgisse no cabeçalho no início da seção noticiosa da revista.
Cobertura da Página Editorial de jornais e revistas: qualquer item na posição do editorial principal (o canto superior esquerdo da página editorial), mais todos os itens em que um terço (pelo menos cinco parágrafos) de um comentário editorial ou de um colunista era