ADUBAÇÃO POTÁSSICA DO ALGODOEIRO CULTIVADO EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO NOS CERRADOS
NOS CERRADOS∗
Alberto Carlos de Campos Bernardi1, Wilson Mozena Leandro2, Juarez Patrício de Oliveira Júnior3,
Tiago Gomes de Mesquita4, Pedro Luiz de Freitas5, Maria da Conceição Santana Carvalho6. (1)
Embrapa Solos, Rua Jardim Botânico, nº. 1024, 22460-000, Rio de Janeiro, RJ, alberto@cnps.embrapa.br, (2) Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos, Universidade Federal de Goiás – UFG, Goiânia, GO, (3) Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos, Universidade
Federal de Goiás – UFG, Goiânia, GO (4) Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos,
Universidade Federal de Goiás – UFG, Goiânia, GO (5) Embrapa Solos, Rua Jardim Botânico, nº.
1024, 22460-000, Rio de Janeiro, RJ (6) Embrapa Algodão, Goiânia, Rua Osvaldo Cruz, 1143
Centenário Caixa Postal 174 58107720 Campina Grande, PB e-mail mcarvalho@cnpa.embrapa.br
RESUMO
Este estudo teve como objetivo avaliar a eficiência da adubação potássica com relação às doses, modos de aplicação (sulco, lanço e parcelada) e época (pré-plantio, plantio e cobertura) na cultura do algodoeiro cultivado em sistema de plantio direto em solo de Cerrados. Adotou-se um esquema de rotação de culturas no experimento com o cultivo do algodoeiro sobre a palhada de milheto. Utilizou-se, em esquema de blocos ao acaso, as doses de: 0, 60, 120 e 240 kg ha-1K2O, aplicados em pré-plantio, no sulco de plantio e, 60 kg ha-1K2O no sulco ou em pré-plantio, e o restante a lanço em 1 ou 2 coberturas. Os resultados indicaram que o milheto, como cobertura, aproveitou mais eficientemente a dose em torno de 60 kg ha-1K2O. Os resultados da produtividade do algodoeiro indicam que as melhores foram obtidas com doses de 146 e 240 kg ha-1K2O, aplicados em pré-plantio e no sulco. Os melhores resultados com os parcelamentos foram obtidos para as adubações feitas com
1 cobertura depois da adubação inicial em pré-plantio. Na adubação no sulco as 2 coberturas foram
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