AFERIÇÃO DE PRESSÃO PELO MÉTODO AUSCULTATÓRIO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – CCS
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS – FACIME CURSO: PSICOLOGIA – BLOCO III
DISCIPLINA: PSICOFISIOLOGIA
PROFESSOR: ANTÔNIO LUÍS MAIA FILHO
AFERIÇÃO DE PRESSÃO PELO MÉTODO AUSCULTATÓRIO
NAIANE GOMES MARTINS
DEZEMBRO/2013
INTRODUÇÃO
A aferição da pressão arterial pelo método auscultatório das pressões da sístole e diástole auxilia pessoas da área da saúde monitorando e identificando individualmente fatores de riscos associados à hipertenção arterial. Já que a pressão arterial é um dos sinais vitais, assim como a respiração, pulsação e temperatura, que quando alterados, pode significar que existem complicações na homeostase. . Portanto, é fundamental que o profissional da área de saúde saiba mensurar e interpretar os valores pressóricos. Como o coração bombeia continuamente sangue para a aorta, a pressão média nesse vaso é alta, aproximadamente 100mmHg. Além disso, como o bombeamento cardíaco é pulsátil, a pressão arterial alterna entre a pressão sistólica de 100mmHg e a pressão diastólica de 80mmHg (GUYTON; HALL, 2006). Ao determinar a pressão arterial, pelo método auscultatório, a pressão no manguito é inicialmente elevada acima da pressão arterial sistólica. Enquanto a pressão do manguito for maior que a pressão sistólica, a arterial braquial permanecera colapsada, de modo que não ocorrerá a ejeção de sangue para a parte inferior da artéria em nenhuma parte do ciclo de pressão (GUYTON; HALL, 2006). À medida que a pressão no manguito é ainda mais reduzida, a qualidade nos sons de Korotkoff se altera, passando a ser menos seco e adquirindo uma característica mais rítmica e áspera. Então, por fim, quando a pressão no manguito cai até o nível da pressão diastólica, a artéria não é mais fechada durante a diástole (GUYTON; HALL, 2006). O método auscultatório para a