PLANTIO DE ALGODÃO NO CERRADO
UNUCET – UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
PLANTIO DE ALGODÃO NO CERRADO
Gustavo Rezende Brandão
Sielly Lobo Pereira
ANÁPOLIS
2014
Gustavo Rezende Brandão
Sielly Lobo Pereira
PLANTIO DE ALGODÃO NO CERRADO
ANÁPOLIS
2014
PLANTIO DE ALGODÃO NO CERRADO
ALGODÃO
Trata-se de uma cultura de alta rentabilidade e de imensas possibilidades para o Brasil, que poderá avançar paulatinamente e levar o País a ganhar posições entre os quatro maiores produtores de fibras do mundo, hoje representados pela China, EUA, Índia e Paquistão, caso as reduções nos subsídios à produção nos Estados Unidos sejam executadas, em concomitância com o determinado pela Organização Mundial do Comércio, e a demanda mundial cresça a taxas acima dos 2,49% a.a., observadas nos últimos cinco anos. A competitividade do algodão e da cadeia têxtil brasileira está entre as melhores do mundo.
CLIMA
O clima influi na produção do algodoeiro nos aspectos quantitativo e qualitativo e, em condições naturais, as plantas externam seu potencial produtivo quando esses fatores entram em equilíbrio ecológico. Fatores climáticos como chuva, temperatura, umidade relativa, duração do dia, velocidade do vento e intensidade de luz, interferem na cultura do algodoeiro, cujo plantio deve ser feito no período mais propício, quando os fatores climáticos forem mais favoráveis ao início do cultivo. A análise desses fatores, associados ao conhecimento dos solos, e sua síntese são indicados no Zoneamento Agrícola (delimitar as regiões ou “zonas” com potencial de clima e solo que permita a exploração) para o algodão.
O algodoeiro é muito sensível à temperatura, um dos fatores ambientais que mais interferem no crescimento e desenvolvimento da cultura e que afeta significativamente a fenologia (Parte da botânica que estuda vários fenômenos periódicos das plantas, como a