adolecer
Entrevista de ajuda – Benjamin (continuação)
Silencio difícil ao terapeuta ( respeitar o silencio, ter sensibilidade e entender)
Silencio = dificuldade p/ começar. ( o silencio do paciente não pra você, e por ele)
Silencio = desorganização de pensamentos.
Silencio = sofrimento (conter choro)
Silencio = resistência terapeuta autoritário Desconsiderar o “ataque” Evitar a sensação de rejeição
Expressar a sensação que o silencio faz
Intimidade permite o silencio
! Exemplos pessoais? ESQUEÇA! Despersonalize/ generalize (Nesse caso do garoto, o psicólogo fala se vc quiser pode ficar em silencio não tem problema) (Aponta esse silencio como to percebendo que você não quer falar mais tudo bem) (O clima está ruim assim mais eu aceito) (Nunca fale do pessoal generaliza, sempre desde de caso de pacientes até da sua vida) (Exemplo pessoal e comum ex. isso q você me conto e comum, você não e a primeira ame contar isso e coisa de mulher etc.)
“Se eu fosse você” ESQUESA (nunca diga isso porque você não sabe)
“Eu sei como você se sente” ( cada um com a delícia de vida que tem)
Interrogatório passividade do paciente ( o paciente pode ser submisso e você não perceber, então note isso e conclua que submissão de mais não e bom)
Encerramento
Difícil concluir coisas .
1- Consciência do fim. (Não deixe o paciente ir embora arrasado, quando a sessão ta no fim não prolongue e nem mude de assunto ou intensifique o assunto, tente acalmar)
2- Nenhum material novo. (Não deixe entrar em um novo assunto, tanto na tempo diário quanto na alta, vá finalizando para não ter um choque)
Sinalize
“Quando não temos muito a falar quanto mais se fala menos significativo será mais longo e difícil o encerramento.” (Quem fala menos sempre fala com mais respeito, mais segurança,