Adoecimento do trabalhador
Com o novo modelo Toyotismo muda-se o foco na responsabilidade do trabalho na produção, onde passa a se preocupar com o processo, esse contrle diminui consideravelmente e o empregado passa a se autocontrolar. Com prêmios de produtividade ou penalidades por não produzir o suficiente. Se sentem mais exigidos, o controle deixa de ser objetivo e ganha fomra subjetiva. Com isso surge a síndrome de Burnout, que refere-se ao esgotamento nervoso, causado pelo stress, que leva a depressão, apatia e redução do desempenho no trabalho. A LER e a Dort são lesões causadas por esforço repetitivos, como uso de teclados e mouses, caracterizando como uma doença ocupacional de uma difícil recuperação quando não diagnosticada e tratada a tempo. Em casos mais graves impossibilita todo o tipo de atividade com os membros afetados. O assédio moral não é uma doença ocupacional, mas uma pressão que passa a ser exercida em geral por aqueles que ocupam cargos de hierarquia mais alto. Sendo um dos fatores para a síndrome de Burnout. O que é o assédio moral ? É a exposição dos trabalhadores a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções, desestabilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a organização, forçando-o a desistir do emprego. Caracteriza-se pela degradação deliberada das condições de trabalho em que prevalecem atitudes e condutas negativas dos chefes em relação a seus subordinados, constituindo uma experiência subjetiva que acarreta prejuízoa práticos e emocionais para o trabalhador e a organização. A vítima escolhida é isolada do grupo sem explicações passando a ser hostilizada, ridicularizada, inferiorizada, culpabilizada e desacreditada. Estes por medo do desemprego e a vergonha de serem também humilhados associado ao estímulo constante à competividade, rompem os laços afetivos