ADO sol na pele

Christine Lehmann Rebuá
Silvia Cristina Fernandes Olegário e Ângela Maria Rosin Saad
Centro Universitário Senac

ADO 1
Os malefícios e benefícios ao sol na pele

São Paulo
2015

1 Desenvolvimento
O sol age promovendo desde a melhora do humor até melhorando as funções orgânicas. Dentre os benefícios da exposição solar, o principal é a conversão de vitamina D para formação óssea, que é dependente dessa exposição.
Os malefícios vão desde um envelhecimento precoce, com elastose (perda da elasticidade), rítides (rugas), até a indução de formação de neoplasias (câncer).
O sol é essencial e, sem a radiação solar, não existiria vida na Terra. No entanto, como tantos exemplos, deve ser usado com “conta, peso e medida” A exposição solar excessiva pode ter feitos nefastos.
Efeitos benéficos: melanogênese, calor, efeito psico-estimulante, acção anti-raquítica (vitamina D) e efeitos terapêuticos;
Efeitos nefastos: congestionamento, insolação, fotodermatose, fotossensibilização, fotoenvelhecimento e indução de cancros.
Os efeitos do sol na nossa pele dependem bastante de cada tipo de pele. Pessoas de pele clara, olhos claros, cabelo louro, ou ruivo sofrem mais frequentemente queimadura solar (e consequentemente o risco de sofrer queimadura solar ou desenvolver um cancro da pele) define os fototipos cutâneos, que se classificam de 1 a 6.
Para além do fototipo existem outros fatores que aumentam a probabilidade de vir a ter um cancro da pele, designados fatores de risco:
- Fototipo I/II; presença de sardas;
- Múltiplos sinais;
- Queimaduras solares (em particular na infância/adolescência) ou exposição solar excessiva ao longo da vida (por exemplo: em pessoas com profissão ao ar livre, como trabalhadores rurais, pescadores, etc.);
- Sinais atípicos (com mais de 6 mm, irregulares na forma, bordo e cor);
- História pessoal ou familiar com cancro da pele;
- Imunossupressão (defesas diminuídas, por ex. Transplantados).
Na verdade existem vários tipos de cancros da