Administração Rural

Um dos grandes pecados das análises sobre o cooperativismo é ter uma visão equivocada do processo histórico de constituição do cooperativismo e das cooperativas, bem como uma equivocada visão da natureza humana. Estas análises tentam mostrar, equivocadamente, que o cooperativismo remonta aos primórdios da humanidade e que o ato de cooperar é um traço natural do homem. Assim concluem que o cooperativismo e a cooperativa são tão antigos como naturais. O cooperativismo é um movimento social resultante das consequências do liberalismo econômico século XIX, que buscava formas alternativas para melhorar a vida da classe trabalhadora. E a cooperativa assim se tornou o meio prático pelo qual coletivamente a classe trabalhadora tentava sobreviver. Esta foi estruturada a partir dos princípios de Rochdale, princípio estes que hoje em dia estão caindo em desuso devido ao desvirtuamento, seja do espírito cooperativista, seja da própria organização cooperativa.

Uma cooperativa é formada por pessoas que contribuem com serviço, mão de obra e com bens para um beneficio comum.
As chamadas “sobras” são utilizadas para investimentos na própria cooperativa e para a ajuda a cooperados que estão iniciando.
Para a eficácia de um a cooperativa é necessário seguir os “princípios do cooperativo” e para este tipo de economia existem também as lei que embasam seriam a Lei 5.764 de 16 de dezembro de 1971 e o artigo 4° da Lei n° 5764/71 que define os princípios do cooperativismo.
O Cooperativismo, muitas vezes não é entendido principalmente por economistas, eles entendem cooperativismo ou a cooperativa de um modo romântico, utópico achando muitas vezes que este tipo de “empresa” não tem estrutura ou conhecimento suficiente para desenvolver – se no mercado.

2 PROBLEMÁTICA

Com a expansão das cooperativas principalmente no Brasil, que é um dos países mais ricos em relação à agricultura e pecuária, surge a duvida de como se da inicio e quais os benefícios de uma cooperativa