ADMINISTRAÇÃO: HISTÓRIA, ATUALIDADES E PERSPECTIVAS
Introdução
Vivemos em uma sociedade composta por atividades voltadas para a produção de bens (produtos) ou para a prestação de serviços (serviços especializados). Para Chiavenato (2003, p. 2) todas as atividades devem ser planejadas, coordenadas, dirigidas e controladas dentro de organizações, não é mesmo? E em todas as organizações observaremos a existência de pessoas e outros recursos materiais, financeiros, físicos, tecnológicos e mercadológicos. As pessoas dependem das organizações e estas dependem do trabalho das pessoas. Se você trabalha, consegue estabelecer bem esta relação. Chiavenato (2003, p. 2) também reforça que as pessoas nascem, crescem, aprendem, vivem, trabalham, divertem-se, são tratadas e morrem dentro das organizações. Porém, cada organização possui características particulares, sendo muito diferentes em sua essência, em seu tamanho, em sua cultura e até mesmo em seus objetivos. Assim sendo temos dois tipos de organizações:
• Organizações Lucrativas – empresas. • Organizações não-lucrativas – exército, igrejas, serviços públicos, entidades filantrópicas, organizações não-governamentais etc. Todas as organizações devem ser administradas, e isto é fácil para você observar e entender. De acordo com a natureza, tamanho e complexidade de suas operações, haverá formas diferentes de administrá-las.
Podemos dizer, então, que a administração é a condução racional das atividades de uma organização rumo aos seus objetivos, seja ela lucrativa ou não. A administração trata do planejamento, da organização (estruturação), da direção e do controle de todas as atividades diferenciadas pela divisão de trabalho que ocorram em uma organização (CHIAVENATO 2003, p. 2). Assim, a Administração é imprescindível para a existência, sobrevivência e sucesso das organizações.