ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO EM ENFERMAGEM
03
O QUE É DOENÇA FALCIFORME
05
CONFIRMAÇÃO DIAGNÓSTICA
08
CRISES DE DOR
09
SÍNDROME DE DOR TORÁCICA AGUDA
1
FEBRE
12
IMUNIZAÇÕES
13
CRISE APL ÁSTICA
14
CRISE DE SEQÜESTRAÇÃO ESPLÊNICA
14
FÍGADO E VIAS BILIARES E ICTERÍCIA
15
ACIDENTE V ASCULAR CEREBRAL
16
ÚLCERA DE PERNA
16
GRAVIDEZ E C ONTRACEPÇÃO
17
PRIAPISMO
17
INDICAÇÕES ESPECÍFICAS DE TRANSFUSÕES
18
CUIDADOS GLOBAIS AO PACIENTE COM DOENÇA FALCIFORME19 página CENTROS DE REFERÊNCIA EM ASSISTÊNCIA AO DOENTE
FALCIFORME..............................................20
MANUAL DE CONDUTAS BÁSICAS NA DOENÇA FALCIFORME 2
Segundo estimativas da Organização Mundial de Saúde, a cada ano nascem no Brasil cerca de 2500 crianças portadoras de Doença Falciforme. Vinte por cento delas não vão atingir 5 anos de idade, por complicações diretamente relacionadas à hemoglobinopatia. O diagnóstico precoce e a terapia adequada representam papel fundamental na redução da morbidade e mortalidade destas crianças. Apesar de existirem vários Centros de Hematologia e mesmo de
Hematologia Pediátrica, a atenção médica inicial é rotineiramente realizada em prontosocorros, postos de saúde e consultórios privados. Cabe portanto, aos pediatras e clínicos gerais a responsabilidade pelo diagnóstico e, freqüentemente, pela conduta terapêutica durante as crises de falcização. Conseqüentemente é indispensável conhecer as principais manifestações clínicas da Doença Falciforme, seus fatores de risco e as medidas terapêuticas necessárias. Este trabalho é dirigido a estes profissionais e tem como objetivo informar as condutas básicas nas principais manifestações da Doença Falciforme. Procuramos abordar estas situações de modo prático. Certamente ocorrerão situações em que é necessária uma abordagem mais complexa, onde o caso deve ser discutido detalhadamente com um especialista ou mesmo situações nas quais o paciente deve ser