Luteranismo
A reação dos conservadores A partir de 1792, com a execução do rei e da rainha da França pelo governo revolucionário, ocorreu a ruptura entre o novo governo francês e os soberanos europeus, que viam no andamento do processo revolucionário Francês um ameaça de contágio e um perigo para a integridade de seus Estados. Decididas a sufocar a revolução, as monarquias se uniram contra o novo regime. Primeiro veio a declaração de guerra da Áustria, seguida pela Prússia, Rússia, Holanda, Espanha, Sardenha e Inglaterra. As alianças contrarrevolucionariam alcançaram a vitoria em 1814, com a quede de Napoleão e o inicio das reuniões do congresso de Viena. Os diplomatas reunidos na capital austríaca tinham como objetivo esclarecer uma paz duradoura na Europa, que impedisse as guerras e revoluções e restaurasse a estabilidade abalada pela revolução francesa e pelas guerras napoleônicas. Para isso tornava-se necessário restaurar as fronteiras europeias de 1789. No entanto, conscientes de que seria impossível ressuscitar toda a política do antigo regime, até os políticos mais conservadores reconheceram a urgência de elaborar constituições que garantisse um mínimo de direitos políticos e sociais para a coletividade. O processo de reconstrução política da Europa teve inicio com a entrega do trono francês a Luis XVIII, irmão de Luis XVI, que foi assassinado durante o processo revolucionário francês. A frança perdeu grande parte