Administração científica e a Teoria Clássica

Taylor propôs a mecanização sem levar em consideração o aspecto humano, correndo o risco de chegar ao esgotamento físico do operário.
Taylor deteve seu estudo de baixo pra cima, seu foco era o chão de fábrica, a base. Enquanto Fayol focou de cima para baixo, níveis gerenciais.
A Teoria Clássica se destacou pela estrutura que a organização deveria ter para ser eficiente e consequentemente trazer resultados satisfatórios.
Fayol definiu o ato de Administrar como: prever, organizar, comandar e controlar.
Considero ambas parecidas quando notamos que havia um senso comum quando o assunto era a busca da produtividade com baixo custo de produção, processo crítico, onde em ambos o homem era visto como máquina.

Baseado no que foi estudo pode-se dizer que apesar das diferenças, administração científica e teoria clássica contribuíram para o desenvolvimento de novos processos, ferramentas e métodos que possibilitou o avanço das empresas, gerando fortíssimas influências até hoje.

A administração cientifica se baseia na aplicação de um método cientifico, procurando garantir um melhor custo beneficio dos sistemas produtivos, já a teoria clássica primava por sua estrutura organizacional, tinha uma visão do homem econômico e buscava a máxima eficiência para todas as partes envolvidas nos processos.

O surgimento da administração científica.

Seus princípios:
Racionalização no trabalho – Despender menos energia para obter o mesmo resultado do trabalho tornando-o mais eficiente.

Divisão do trabalho – Divisão das etapas e tarefas específicas da produção, contribuindo para a racionalização do trabalho e aumento da produtividade.

Tempos e movimentos – Estudo das atividades dos operários para eliminar movimentos inúteis, tornando mais simples e rápidas suas tarefas/funções. Cria-se um tempo médio para a realização de cada tarefa.

Enfoque mecanista – Após a divisão das tarefas o homem pode ser visto como parte integrante de uma engrenagem, não sendo considerada a