ADMINISTRADOR
Matthew Kelly, autor do livro “O Administrador de Sonhos”, resume seu trabalho em ajudar as pessoas e organizações se tornar a melhor versão de si. Nascido em Sydney, na Austrália, ele começou a falar e escrever em sua adolescência. Desde aquela época, mais de quatro milhões de pessoas já assistiram suas apresentações e seminários em mais de cinquenta países. Sua empresa atende cliente como: Procter and Gamble, Chick-fil-A, General Electric, Pepsi, FedEx, HSBC, o Departamento de Defesa dos EUA, McDonalds, Banco EUA, 3M, Ernst & Young, a Marinha os EUA, a Força Aérea dos EUA, e dezenas de outras empresas.
O livro conta a história de uma determinada empresa que passa por um momento de crise com baixa lucratividade, e após uma análise profunda descobre que a alta rotatividade de funcionários é a causa principal desta situação. Para descobrir o motivo desta rotatividade, lançam mão de um projeto nada conservador: resolvem perguntar aos seus funcionários o motivo que os leva a saírem da empresa. Parece ser uma solução óbvia, mas em nosso mercado de trabalho raramente sabemos de empresas que estreitam a comunicação com seus colaboradores de forma tão direta. Os dois principais motivos que levam a entender o fato de não ser usual ter este canal de comunicação com os funcionários são o fato de a própria diretoria ter medo de saber a verdade (pois quando se sabe da verdade, não existem mais desculpas para não atacar o problema) e a probabilidade de que nem mesmo os próprios colaboradores saibam exatamente o que querem da vida (às vezes, quando nos envolvemos muito com algo, não conseguimos identificar o que aquilo é de verdade), talvez as influências da sociedade e da mídia os levem a querer algo que não é realmente o “seu” sonho.
Após esta primeira etapa, a empresa consegue obter um excelente resultado na rotatividade de funcionários ao atender uma expectativa deles: um sistema de transporte que os levava ao seu local