Administrador
Teoria Clássica da Administração
A teoria clássica estuda organizações e sua estrutura a fim de garantir sua eficiência. Idealizada por Henri Fayol, focava na gerência a partir da sua experiência na alta administração. Elaborou um modelo para a otimização das atividades gerenciais que é valida até hoje. Formalizou quatorze princípios básicos para complementar os estudos dos princípios de Taylor, que visa a especialização dos funcionários favorecendo a eficiência da produção aumentando a produtividade. Estabelece que a autoridade seja o direito dos superiores darem ordens e responsabilidade é a contrapartida da autoridade. Um funcionário deve receber ordens de apenas um chefe. O controle único com a aplicação de um plano para grupos com os mesmos objetivos. Prevê que a ausência de disciplina gera o caos na organização. Os interesses gerais da organização devem prevalecer sobre os interesses individuais. A remuneração deve ser suficiente para garantir a satisfação dos funcionários e da própria organização. As atividades vitais da organização e sua autoridade devem ser centralizadas. A ordem deve ser mantida em toda organização e a justiça deve prevalecer. Os funcionários devem ser estáveis. A Iniciativa deve ser entendida como a capacidade de estabelecer um plano e cumpri-lo e o trabalho deve ser conjunto, facilitado pela comunicação dentro da equipe.
Segundo Fayol o administrador deveria saber planejar, comandar, organizar, controlar e coordenar.
Embora sua obra tenha ficado oculta por muitos anos, ela é tomada como base de estudo nos dias de hoje e empregada nas organizações a fim de melhorias e geração de resultados.
Teoria da burocracia
A burocracia é uma forma de organização humana que se baseia na racionalidade, ou seja, na adequação dos meios aos objetivos pretendidos, a fim de garantir a máxima eficiência possível no alcance desses objetivos.
Max Weber, criador da sociologia