Benjamin Franklin
Aos dez anos de idade deixou os estudos, e aos doze começou a trabalhar como aprendiz, com seu irmão, um impressor que publicava no jornal “New England Courant”. Acabou tornando-se colaborador da publicação e editor, e escreveu cartas, sob o pseudônimo de “Silencio faz bem”, uma viúva de meia idade. Após uma discussão com seu irmão, fugiu indo a Nova Iorque e depois a Filadélfia, em 1723, onde encontrou um trabalho. Depois mudou-se novamente, para Londres, onde, desiludido, voltou a trabalhar como compositor tipográfico. Ainda em Londres, encontrou um mercador, Thomar Denham, que o fez voltar a Filadélfia, dando-lhe um emprego em sua empresa.
Em 1731, Franklin, juntamente com outros maçons, uniram recursos e abriram a primeira biblioteca pública de Filadélfia. Tal ato acabou encorajando outras cidades americanas a fundarem algumas bibliotecas, e com essa iniciativa, Franklin percebeu que começava uma parte da luta das colônias na defesa dos seus interesses.
Em 1732, começou a publicar o famoso Almanaque do Pobre Ricardo, que o deixou popularmente conhecido nos Estados Unidos. Provérbios deste almanaque, tais como "um tostão poupado é um tostão ganhado" e “não deixes para amanhã o que podes fazer hoje”, que acabaram tornando-se conhecidos em todo o mundo.
Franklin, ainda fundou a Universidade da Pensilvânia e a sociedade filosófica americana. Nesta época, ele já havia começado uma pesquisa sobre estática, juntamente com outros temas científicos, e engajava-se com a política e com os negócios.
A partir de 1748, Franklin fez descobertas sobre a eletricidade. Identificou as cargas