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A ADMINISTRAÇÃO DAS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS
Observando civilizações super antigas, encontraremos nelas restos de conceitos e práticas administrativas. Salomão por exemplo, no século X a.C., foi um governador bíblico, elaborou acordos de comércio, modelou tratados de paz.
Muitos dos antigos governantes usavam para satisfazer seus desejos a força bruta de seus seguidores, conferindo a esses a autoridade necessária para liderar em nome de seu “chefe” e se tornoram: Conselho ou Junta Consultiva dos Chefes. À medida que a sua reputação crescia ele conquistavam a liderança espiritual ou territorial do povo. Ao longo de sua administração desenvolveram inúmeras regras de conduta, para alcançar seus objetivos.
A Suméria foi onde alguns dos mais documentos antigos foram encontrados, onde se podem observar algumas práticas de controle administrativo, e podem ser reconhecidos como inventários. Os sacerdotes sumérios administravam e coletavam grandes somas de bens e valores, juntamente com os rebanhos, propriedades rurais e prestavam contas de sua gestão ao sumo sacerdote, o que constitui prática de fiscalização administrativa. Querendo demonstrar que nesse tempo eles já praticavam um controle administrativo. Isso foi comprovado por documentos escritos encontrados há 5000 anos atrás, na civilização sumérica.
A construção da pirâmide de Queops demonstrou aos egípcios conceitos da administração para construí-la, como o planejamento, a organização e o controle necessários a esse empreendimento, ainda mais que naquele tempo já havia problemas para serem resolvidos como, alojamento, transporte e administração. Além disso os egípcios já sabiam sobre os princípios da administração como, a autoridade e responsabilidade, divisão de tarefas, que foi a base para a construção da pirâmide.
O rei Hamurabi, quando obriga todas as cidades a se unirem para construirem a organização e a paz está tratando de práticas administrativas. Essas práticas formaram o "Código de Hamurabi" que ocorreu