Adm- empreendedorismo
Pr of . M sc. Ca m ila H . Ga za l For t a le za
Te m a 1 – M ot iva çã o
O que é e m pr e e nde dor ism o?
1. Maneira dif erenciada de alocação de recursos.
2. Ot imização de processos organizacionais.
3. Criat ividade: diminuição de cust os e melhoria dos result ados.
4. Empreendedorismo: além do at o de abrir empresas. Aplica çõe s do Em pr e e nde dor ism o
Uma pequena empresa em início de desenvolviment o;
Uma média empresa em fase de cresciment o;
Uma empresa familiar em fase de prof issionalização;
Uma ONG ( Organização Não Governament al) ;
Em ent idades e órgãos públicos;
Em associações e cooperat ivas;
Em empresas j á est abelecidas, que buscam renovação e cresciment o.
Conce it o
Empreendedorismo é aprendizado pessoal, que impulsionado pela mot ivação, criat ividade e iniciat iva, busca a descobert a vocacional, a percepção de oport unidades e a const rução de um proj et o de vida ideal. Conce it o
O empreendedor é aquele que dest rói a ordem econômica exist ent e at ravés da int rodução de novos produt os e serviços, pela criação de novas f ormas de organização, ou pela exploração de novos recursos e mat eriais. Joseph Schumpet er ( 1949)
At o de e m pr e e nde r
I dent if icação, análise e implement ação de oport unidades de negócio;
Foco a inovação e a criação de valor.;
Criação de novas empresas;
Empresas j á est abelecidas.
Ra zõe s do Em pr e e nde dor ism o
Gr a nde s I ndúst r ia s x I nova çã o Em pr e e nde dor a
Ve lho m ode lo e conôm ico ( e r a da m a nuf a t ur a )
Dirigido pelos modelos clássicos
Recursos escassos eram mat eriais raros
Força de t rabalho ( poder dos músculos)
Ret ornos pequenos
Economias de escala
Barreiras de ent rada
At ivos f ísicos
Sobrevivência dos maiores
Ra zõe s do Em pr e e nde dor ism o
Gr a nde s I ndúst r ia s x I nova çã o
Em pr e e nde dor a
N ovo m ode lo e conôm ico ( e r a da inova çã o e m p r e e d e d or a