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Compósitos reforçados com partículas

Existem duas subclassificações para Compósitos reforçados com partículas: partículas grandes e compósitos reforçados por dispersão. A distinção entre eles se baseia em seu mecanismo de endurecimento ou de reforço. O termo grande se da quando a interação de particula-matriz não pode ser trabalhada em nível atômico ou molecular. Para maioria destes tipos de compósitos, a fase particulada é mais dura e rígida que a matriz. Essas partículas reforçadas tendem a restringir a locomoção da matriz próxima a outras partículas. Em essência, a matriz transfere parte da tensão aplicada para as partículas. O grau de reforço ou melhoramento de seu comportamento dependera de quão forte é sua ligação particula-matriz
Compósitos Reforçados por Dispersão, as partículas são normalmente menores, medindo entre 10 a 100nm, a interação de particulas-matriz que leva ao seu endurecimento, ocorre em níveis moleculares ou atômicos. Enquanto a matriz suporta a maior parte da tensão aplicada, as pequenas partículas dispersas retardam ou impedem seu deslocamento.
Compósitos com partículas grandesAlguns materiais poliméricos a qual foram adicionados algum preenchimento, são compósitos de partículas grandes, estes preenchimentos modificam ou melhoram as propriedades do material e/ou trocam parte do polímero por um material mais barato, que são estes preenchimentos. Um exemplo bem conhecido é o concreto, cuja matriz é o cimento, e os particulados são areias e brita. Para um maior reforçamento, as partículas têm que ser pequenas e distribuídas de forma uniforme pela matriz.
Modulo de elasticidade em função do percentual volumetrico de tungstenio para um composito com particulas de tungstenio dispersas no interior de uma matriz de cobre

Duas equações foram elaboradas para dependência do modulo elástico na fração do volume das fases constituintes para um compósito de dois-estagios. Estas equações, denominada "regras de misturas" prevêem que o modulo de