abuso sexual infantil
Karine Suély Cogo*
Álvaro Cielo Mahl**
Lisandra Antunes de Oliveira***
Verena Augustin Hoch****
Segundo (HABIGZANG; CAMINHA, 2008), O abuso sexual se tornou caso de saúde publica. O texto ressalta que segundo pesquisas, havia casos de abuso sexual desde a antiguidade pelo imperador romano Tibério.
Este assunto e acontecimento abordado pelo autor, vemos que, desde a antiguidade já eram caso de saúde publica, pois a sociedade não dava devida importância a fatos e acontecimentos que envolviam praticas sexuais entre adultos e crianças, levando a um grande número de abusos, vindo se alastrando pela sociedade, que poderiam ser tratados com mais rigor e responsabilidade, para que não se alastrasse tanto como nos dias de hoje.
Segundo (SANDERSON 2008) a partir do século XVIII, estes casos passaram a ser tratados com mais rigor, sendo estes totalmente proibidos, mas que também não quer dizer que o abuso sexual na exista.
Segundo Azevedo e Guerra (2000, p. 42) o conceito de abuso sexual está longe de ser preciso, mas pode ser definido como:
Todo ato ou jogo sexual, sendo relações heterossexuais ou homossexuais, entre um ou mais adultos e uma criança menor de 18 anos, com a finalidade de estimular sexualmente a criança ou utilizá-la para obter uma estimulação sexual.
Vemos que mesmo o abuso sexual sendo uma das formas mais danosas psicologicamente a uma criança segundo Aded et al. (2006), pouco se avançou no intuito de prevenção e tratamento e que também ouve grande demora para que a sociedade se importasse com um assunto tão sério. A pesquisa sita diversos fatores na formação psicológica da criança abusada e como isso afeta diretamente na formação dela. A simples intenção de tocar de uma maneira indevida em uma criança ou adolescente como forma de satisfação sexual, já se torna um abuso.
A pesquisa procura mostrar como a criança se sente por ter sido abusada por pessoas